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Mostrando postagens de 2012

LIMPEZA SEM QUÍMICA, SEM TÓXICOS E MENOS LIXO

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Desde 2010, comecei a diminuir os produtos de limpeza aos quais estamos habituados, mas que fazem muito mal ao ambiente. Como os produtos vem em embalagens temos menos lixo e menos plástico!  O primeiro a ser cortado foi o limpa vidros que tem um cheiro terrível, pura química! Voltei a usar o que era comum na época em que casei e lá se vão uns trinta anos: álcool. A cera líquida foi cortada logo em seguida. Pouco efeito faz e o chão de taco fica bem limpo com um pano úmido.  Depois foi a vez de cortar os produtos para limpar banheiros que também pouca diferença faziam e deixam um cheiro invasor. Aliás, fiquei sabendo que para limpar o piso de mármore do banheiro, não se deve usar nenhum produto com cloro, só mesmo sabão comum. O sabão de coco ou neutro vale como multiuso: pode substituir o detergente para lavar louças, útil na lavagem de roupas na mão, limpa banheiro e cozinha, serve para matar as pragas das plantas e polui menos.    Produtos com cloro foram eliminados

Dia 22 de Março - Dia da Água

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Todo o dia é dia da Água. Todo dia temos que beber água. Não vivemos sem ela. Vamos lembrar da História da Água Engarrafada? A melhor água é a da torneira, FILTRADA!

AGROTÓXICOS NÃO SÃO DEFENSIVOS!

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CINCO ESCLARECIMENTOS SOBRE AGROTÓXICOS, ALIMENTOS ORGÂNICOS E AGROECOLÓGICOS. 27 de janeiro 2012. A Campanha Permanente Contra os Agro-tóxicos e Pela Vida esclarece sobre os agrotóxicos e apresenta os seus argumentos a favor dos alimentos sem venenos. 1 - O nome correto é agrotóxico ou pesticida e não “defensivo agrícola”. Como afirma a engenheira agrônoma Flavia Londres: “A própria legislação sobre a matéria refere-se aos produtos como agrotóxicos.” E o engenheiro agrônomo Eduardo Ribas Amaral complementa: “Mundialmente o termo utilizado é ‘pesticida’. Não conheço outro país que adote o termo ‘defensivo agrícola”. 2 - O nível de resíduos químicos contido nos alimentos comercializados no Brasil é muito preocupante e requer providências imediatas devido aos sérios impactos que gera na saúde da população. Voltamos a palavra à engenheira agrônoma Flavia Londres: “ Os limites ‘aceitáveis’ no Brasil são em geral superiores àqueles permitidos na Europa – isso pra não dizer que